Você ama seu namorado, diz que se sente bem ao lado dele
e vive se declarando. Mas, quando estão juntos, você quer fazer o estilo “mulher
séria”. Quando está com seu melhor amigo, colegas de trabalho, da faculdade,
todos só te veem sorrir. Onde está escrito que não se pode brincar, sorrir e
fazer palhaçadas no relacionamento?
Como é gostoso arrancar um sorriso, digo mais, uma
gargalhada de uma mulher. Independente de ser amiga, ficante, namorada, peguete,
como diria o eterno Zé Bonitinho “caiu na risada tá faturada”. Brincadeiras à
parte, são poucas as relações agradáveis que não contam com bom-humor, se é que
existem.
Dentro dos limites do seu homem e tomando cuidado com o
momento, sorrir é sempre algo muito positivo no relacionamento. Tirar sarro um
do outro, zuar com os defeitos (lentidão,
time, erros de português, inglês sofrível quando canta, gosto musical),
enfim, as brincadeiras podem até se transformar em importante peça para driblar
as diferenças do casal.
E acreditem,
tem muito cara por aí simplesmente traumatizado. Então, no trabalho, com os
amigos, é aquele que faz todo mundo rir, simpático, engraçado, no entanto,
quando está com a namorada, mal se mexe. Tem muitas mulheres que pensam que a
seriedade de um homem pode ser medida dessa maneira superficial.
Aí o cara tem uma amiga que o deixa rir, contar
piada, brincar até com os problemas e então, o que acontece? Ciúme. Por quê?
Não é você que quer praticamente uma estátua ao seu lado, que fale sempre sobre
os problemas sociais, políticos e econômicos do planeta e deixe “bobeiras” para
os outros? Qual a reclamação então?
O
engraçadão
Mas vocês mulheres, muitas vezes, acabam por
estragar também o cara que é bem-humorado. Basta ele ser bonito e ter um bom
papo que pronto, temos ali uma estrela. O lindão em questão começa a se achar e
fazer brincadeiras fora de hora, ofensivas e que acabam por magoar muitos.
Mas não importa, ele é “gato” e pode tudo. Esse tipo
de mala sem alça é criatura de vocês, mulheres, principalmente aquelas mais
carentes que dão risada até quando o cara tosse. E se ele não dá moral, logo é
considerado chato, metido, arrogante. Ou seja, ou se abre como “mala véia” ou
não presta. Como sempre, cuidado com os exageros mulherada. Ser engraçado é
algo que todos podem ser, mas naturalmente, a coisa é ainda mais cômica. Vamos
rir mais. Muito melhor que as milhões de DR que tantas aí adoram.
P.s: Obrigado amiga Aline Rezende pela sugestão do assunto.
Aliás, tá aí uma guria engraçada!
Véi, na boa, posso comentar aqui? Semana passada fui
na gravação do DVD do Bruno e Marrone, no espaço das Américas, em São Paulo.
Que foi bom é óbvio, mas na verdade aconteceram momentos tão históricos que vão
servir até como inspiração para o Discordamos. Aquela noite quente e fria,
emocionante e surpreendente, nunca mais será esquecida. É nóis!!
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